top of page

Você acredita que a Saúde pode ser colaborativa?

  • Foto do escritor: ideaas Saúde
    ideaas Saúde
  • 22 de mar. de 2019
  • 2 min de leitura


Hoje, compartilhamos o carro, a bicicleta, a casa, o escritório, os melhores trajetos. Podemos emprestar utensílios, ferramentas, trocar roupas, sapatos, bolsas, livros, uma infinidade de produtos e serviços que antes comprávamos, e o importante era ter, possuir.


Será que com insumos e itens relacionados à saúde isso também é possível?

O mercado da Saúde brasileiro é um dos maiores do mundo pelo seu número de usuários, com mais de 210 milhões de pessoas, pelas cifras envolvidas em torno de R$ 350 bilhões e pelas suas características estruturais de cobertura ou acesso universal, e por último, por ter o segundo maior mercado privado de saúde no mundo, perdendo apenas para o americano.


Acreditamos que exista um volume grande de desperdícios no ambiente da saúde e também uma falta de orientação de como obter o recurso existente. Apenas a melhoria destes dois fatores, poderia equilibrar este o gap existente no que se refere a obtenção de acesso.


Além disso, o brasileiro possui em sua essência uma vontade de colaborar e apoiar o próximo. Diversas campanhas recentes, realizadas por mídias sociais, demonstram o quanto este fator é verdadeiro, especialmente na área da saúde. Entendemos que este tipo de apoio poderá ser ampliado a partir do momento que tenhamos um ambiente regulado, que assegure que o recurso doado seja de fato entregue e utilizado por quem de fato precise e no montante correto. Tudo de forma transparente.


Por isso, em breve, você conhecerá o IDEAAS SAUDE , a primeira plataforma de economia colaborativa voltada à saúde no Brasil com total foco no impacto social às populações mais carentes. Nossa plataforma é acessada pelo www.colaborasaude.com.br e une demandantes e ofertantes que se encontram no momento correto para que seja atendida a necessidade do usuário pessoa física e jurídica. Junte-se a nós, #DeuMatchNaSaúde!

 
 
 

1 Comment


cszpietrobon
Mar 22, 2019

Acredito que podemos sim reduzir o desperdício, principalmente quando terminamos um tratamento e nos deparamos com uma sobra de medicamentos que ficarão guardados sem uma previsão de novo uso ou já sabendo que não utilizaremos mais, enquanto que outras pessoas possam ter necessidade para iniciar ou dar continuidade ao seu tratamento. Mas para isto, precisamos de um confiável sistema integrado que permita estas conexões.

Like
bottom of page